Canal HISTÓRIA

Superprodução do Canal de História desvenda os mistérios do cosmos

20 Maio 2009

– O projecto mais ambicioso do canal para esta temporada faz uma análise inédita dos planetas, das estrelas e das galáxias mais significativas do Universo, como se criaram e qual será o seu futuro marcado pelos diferentes perigos interestelares que os ameaçam.

– A série “Universo III” é composta por 12 capítulos, dispõe de imagens espectaculares do Planeta Terra, Sol, Mercúrio e Vénus, a partir das sondas da NASA e de telescópios de grande alcance, que captam a evolução dos cometas, das estrelas e do nascimento dos buracos negros.

– A produção oferece fiéis recriações computorizadas do início do cosmos, assim como da evolução dos diferentes planetas, com recurso a imagens 3D em alta definição.

– “O Universo” foi produzido com o testemunho de especialistas astrónomos e professores de Universidades como Colômbia, Cambridge ou Harvard sobre as teorias actuais da expansão do Universo, em contraposição às teorias de Ptolomeu, Aristóteles ou Copérnico que definiram as bases da astronomia actual.

– “O Universo” poderá ser visto em 138 países, em 230 milhões de lares de lares e em 20 idiomas diferentes– Emitida semanalmente, todas as sextas-feiras às 22h00.

– Terá início a 15 de Maio, às 22h00, com o episódio dedicado às “Criaturas Extra-Terrestres”.

– A série é complementada com dois mini documentários sobre o Grande Telescópio das Canárias, o maior observatório do mundo.
Em 1609, Galileo Galilei utilizou pela primeira vez um telescópio para observar os céus. Para comemorar o quarto centenário deste facto, a UNESCO e as Nações Unidas declararam 2009 como o Ano Internacional da Astronomia.

O Canal de História associa-se a estas comemorações através da estreia de “O Universo” uma superprodução com estreia dia 15 de Maio que recorre a fiéis recriações computorizadas para desvendar os mistérios dos fenómenos cósmicos e revelar as catástrofes e curiosidades da vida no espaço.
Há 13.700 milhões de anos, uma explosão, que ainda se mantém um mistério para muitos cientistas, criou o cosmos tal como se conhece na actualidade, mas só agora, cinquenta anos depois da humanidade se ter aventurado no espaço exterior, é que os céus começam a revelar-nos os seus grandes segredos.
São estas as maravilhosas descobertas que o Canal de História examina ao longo de 12 episódios para acompanhar todas as sextas-feiras, a partir de Maio sempre às 22h00, divulgando as fascinantes descobertas dos cientistas e dos exploradores que se atreveram a explorar este território insondado.

“O Universo” é a produção mais ambiciosa do Canal de História para esta temporada, apresentando uma análise inédita do espaço, com imagens espectaculares de Mercúrio, Marte, Plutão, Vénus e Júpiter, captadas pelas sondas da NASA ou telescópios de grande alcance.

Os primeiros capítulos da série, com estreia marcada para 15 de Maio às 22.00 horas, serão dedicados à vida extraterrestre, a planetas com características de habitabilidade semelhantes à Terra e aos diferenciados fenómenos cósmicos que influenciaram directamente o nosso planeta.

Estes documentários mostram, através de espectaculares recriações em 3 D, os indícios da existência de outras galáxias em que se especula sobre a possibilidade de existir uma réplica exacta do nosso sistema solar, do nosso planeta e do ser humano.

Além disso, revelam algumas das incógnitas que acompanham o ser humano desde o começo dos tempos, como qual o limite do espaço, se poderemos algum dia viajar à velocidade da luz ou se a humanidade conseguiria viver no espaço se tivesse de abandonar a Terra.

A superprodução do Canal de Historia poderá ser vista em 138 países, em mais de 230 milhões de lares e em 20 idiomas diferentes aprofundando a preocupação do ser humano em explorar os âmbitos mais desconhecidos do cosmos desde o princípio dos tempos.

Enquanto o nosso planeta sofre os efeitos do aquecimento global, é legítimo olhar para o céu e perguntar que reflexos terá este fenómeno no resto do universo. Existe algum outro lugar que possa albergar vida? Não há nenhum outro planeta com as características da Terra?

Estas e outras questões serão respondidas com recurso ao testemunho de vários especialistas, às imagens captadas pelos robots em Marte, às magníficas sondas da NASA e aos telescópios de grande alcance, capazes de deslindar as imagens mais inóspitas do Universo.

O especial do Canal de Historia fica completo com o testemunho de astrónomos e professores de astrologia de Universidades como Harvard, Cambridge ou Colômbia que analisam as actuais teorias sobre a evolução do cosmos que apontam para o facto de apenas se conhecer uma ínfima parte do conteúdo do Universo.

O GRANDE TELESCÓPIO CANÁRIAS (GTC)
O Grande Telescópio Canárias (GTC) é o telescópio mais avançado do momento e funciona em pleno desde 1 de Abril de 2009 no observatório Roque de los Muchachos, em La Palma, a 2400 metros de altitude.

Actuando como um gigantesco “olho” com 10,4 metros de diâmetro, permite captar a radiação dos objectos celestes mais distantes no Universo e assim desvendar alguns dos seus segredos.

Com a sua actividade, o GTC aumentará o conhecimento sobre a origem e evolução do Universo, permitindo a descoberta de novos e desconhecidos fenómenos celestes.

As suas grandes vantagens prendem-se com a elevada qualidade de imagem, a sua extraordinária fiabilidade técnica e a máxima eficácia observacional.

Tudo isto, associado aos altos standards impostos na sua fabricação, converte este telescópio num grande desafio tecnológico para as mais avançadas empresas que participaram na sua construção. O espelho primário composto por um mosaico de 36 elementos vitrocerâmicos hexagonais de 1,9 metros de diagonal cada um, formam, ao acoplarem-se, uma superfície de 11,4 metros, que equivale a um espelho circular de 10,4 metros de diâmetro, convertendo-se no maior telescópio do mundo.

Ao dispor desta elevada superfície colectora, o GTC poderá “ver” os objectos mais distantes e mais frágeis do nosso Universo, permitindo a distinção de sistemas planetários; aprofundar o estudo das características dos buracos negros; captar o nascimento de novas estrelas; ver as galáxias mais afastadas; identificar os componentes químicos produzidos após o “Big Bang”; ou encontrar planetas com características idênticas ao Planeta Terra noutros sistemas solares.

Um sistema de óptica activa manterá os espelhos, corrigindo as deformações causadas por câmbios de temperatura, as tensões mecânicas e as inevitáveis limitações do processo de fabricação. Um dos maiores avanços tecnológicos utilizados no GTC é seu sistema de Óptica Adaptativa: ou seja, um conjunto de espelhos maleáveis que realizam milhares de correcções por segundo e em tempo real, de forma a compensar as alterações sofridas pela luz durante a sua passagem pela atmosfera; e o Instrumento Focal de Última Geração: que vai permitir uma análise da luz visível e infra-vermelha e transformar os sinais recebidos em imagens directas e imagens espectroscópicas.

A cúpula do telescópio protege-o do vento e da humidade, tendo sido desenhada, como todo o edifício do GTC, para facilitar a ventilação e reduzir ao mínimo as perturbações térmicas produzidas no seu interior.

O INSTITUTO DE ASTROFÍSICA DAS CANÁRIAS

A aposta na construção do GTC é um passo adiante nas investigações desenvolvidas pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), com o objectivo de fazer ciência competitiva e impulsionar o desenvolvimento tecnológico e industrial.

Este centro de investigação destaca-se pelo alto nível de investigação científica aqui aplicada, pela sua prática em projectos de instrumentação na terra e no espaço e por possuir uma ampla experiência na gestão de instalações telescópicas e na administração de observatórios internacionais.

O GTC é um projecto liderado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), que contou com a ajuda do Instituto de Astronomia e do Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica e Electrónica (ambos do México) e da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos e que se encontra aberto à participação internacional.

SINOPSES DOCUMENTÁRIOS
MAIO A JULHO

CRIATURAS EXTRA-TERRESTRES
Estreia Exclusiva

Sobem aos céus, navegam através dos oceanos e planam sobre a Terra. No entanto, não são criaturas que se encontrem durante um safari em busca da vida selvagem. São formas de vida de outro planeta. Munidos de factos científicos e um pouco de imaginação, os especialistas reúnem-se para nos levarem numa viagem sem precedentes aos limites do inimaginável. Cientistas, astrobiólogos e astrónomos criam cinco linhas de evolução extra-terrestre e explicam-nos como algumas criaturas da superfície da Terra oferecem a sua ajuda para poder compreender a vida no Universo.
Sexta-feira 15, às 22:00.
Sábado 16, às 06:00 e às 14:00.

OUTRA TERRA
Estreia Exclusiva

Estamos sozinhos ou existe algum planeta idêntico à Terra em algum ponto do Universo? Qual é a difícil receita para um planeta como o nosso? Podemos encontrá-lo enquanto flutua escondido entre os milhares de milhões de estrelas e planetas do Universo? Poderia a Alfa Centauri, a nossa estrela mais próxima, a menos de 5 anos-luz, albergar outra Terra? É difícil encontrar planetas do tamanho da Terra, mas estão a surgir métodos indirectos que nos dão uma boa ideia do número destes corpos que poderiam ser encontrados no Universo. Os modelos, que estão continuamente a ser melhorados, podem oferecer aos cientistas uma ideia mais precisa do que os futuros “procuradores de planetas terrestres” deveriam tentar localizar. É necessário também perguntarmo-nos as possibilidades de existência de vida de qualquer tipo e, mais ainda, de vida avançada com a que possamos comunicar, em qualquer dos planetas parecidos com a Terra que encontrássemos. Poderíamos ser um planeta único no universo?
Sexta-feira 22, às 22:00.
Sábado 23, às 06:00 e às 14:00.

FENÓMENOS CÓSMICOS
Estreia Exclusiva
Analisaremos a variedade de fenómenos cósmicos que tiveram efeitos tanto positivos como negativos na vida da nossa Terra. Da beleza da Aurora Boreal e os arco-íris aos perigos da radiação de raios UV e raios cósmicos, do milagre da fotossíntese à emoção da chuva de meteoritos, neste programa analisaremos como os efeitos gerados pelo Sol e outras fontes extra-solares podem entrar literalmente na nossa pele, avariar a nossa tecnologia, tornar a vida possível e ameaçar a nossa existência, tudo ao mesmo tempo.
Sexta-feira 29, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

COMETAS E METEORITOS LETAIS
Estreia Exclusiva

Neste preciso momento, as forças celestes vagueiam pelo universo e ameaçam a própria existência do ser humano. Tratam-se de asteróides e cometas, que deixaram, literalmente, o seu rasto no planeta Terra. A princípio, ajudaram a construir os planetas através das suas violentas colisões.

Durante este período de bombardeamento, talvez tenham semeado a Terra com a água e os elementos da vida. Desde a turbulenta formação do Sistema Solar, estas rochas do espaço continuaram a chocar contra a Terra. Alguns choques foram tão violentos que produziram extinções massivas, incluindo a que acabou com os dinossauros.

Para além disso, novas e radicais teorias sugerem que a poeira de asteróides e cometas alberga vírus mortais, que poderiam ter desencadeado algumas das nossas piores pandemias. A possibilidade de futuras colisões cósmicas continua a ser uma ameaça. Ainda assim, apesar dos perigos, os asteróides e cometas podem conter recursos naturais vitais, que poderiam, de facto, preservar a humanidade.
Sexta-feira 5 de Junho, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

CATÁSTROFES DO ESPAÇO DISTANTE
Estreia Exclusiva

Diz-se que o mais perigoso das viagens espaciais são os primeiros e os últimos 80 quilómetros. O Canal de História observa a explosão controlada de um lançamento, a reentrada e todo o que ocorre entre estes dois momentos, e poder-se-á comprovar como uma só faísca, dentro de uma nave espacial, ou um micro-meteorito, de um tamanho inferior a dois centímetros, que choca contra uma estação especial, poderiam converter uma missão de rotina num pesadelo letal.

À medida que as missões se alargam, aventurando-se até Marte e mais além, o risco potencial de uma catástrofe aumenta. Que ocorreria se uma nave espacial se aproximasse demasiado de um buraco negro ou fosse alcançada por um estouro de raios gama?
Sexta-feira, 12 de Junho às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

O LIMITE DO ESPAÇO
Estreia exclusiva

A órbita terrestre baixa apenas se encontra a 193 quilómetros, aproximadamente, do nível do mar, onde a maioria das explorações têm lugar. A órbita terrestre baixa é uma banda de 1.770 quilómetros à volta da Terra e é aqui onde, pelo impressionante valor de 20 milhões de dólares, qualquer cidadão particular pode ter as férias da sua vida, numa estação internacional, através do foguetão russo Soyuz.

As numerosas perspectivas comerciais são imensas. No entanto, os perigos que espreitam na órbita terrestre baixa, para qualquer pessoa que deseje viajar ali, também são enormes. A radiação cósmica e o lixo espacial, que são aos milhares, ameaçam qualquer nave espacial que viaje na órbita da Terra. Trata-se da nova fronteira, ou da última fronteira, e as possibilidades são infinitas para aqueles que estão dispostos a viajar até ao limite do espaço.
Sexta-feira 19 de Junho, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

A VELOCIDADE DA LUZ
Estreia exclusiva
Segundo as leis da física, o ser humano nunca poderá viajar a uma velocidade superior à velocidade da luz… ou poderá? A velocidade da luz permite ver coisas de forma instantânea aqui na Terra e mostra a história completa do universo, que remonta a quase 14.000 milhões de anos.

O Canal de História descobre tudo sobre a velocidade da luz, bem como de que maneira os cientistas prevêem romper a “barreira da luz”, que poderia ser a única forma da viagem às estrelas da nossa imaginação se converter numa realidade.
Sexta-feira 26 de Junho às 6:00 e às 14:00.

VIVER NO ESPAÇO
Estreia exclusiva

Quando a humanidade abandonar a Terra, o berço da nossa civilização, e se aventurar nas profundezas dos territórios inexplorados do cosmos, onde estarão e como serão os nossos novos lugares? Serão cidades sob um telhado de vidro, entrincheiradas em terras extraterrestres? Serão deslumbrantes metrópoles suspensas em órbitas sobre si próprias ou no vazio solitário do espaço? Escavaremos as nossas cidades no interior dos asteróides ou na sua superfície para obter todo o valor que albergam? Como conseguiremos comida? Como será a nova era dos trajes espaciais? Como serão os veículos que nos transportarão? Realizarão os “robonautas” e as máquinas robóticas avançadas as tarefas mais perigosas por nós? Ou seja, como viveremos no espaço?
Sexta-feira 3 de Julho às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

UNIVERSOS PARALELOS
Estreia exclusiva

Alguns dos físicos mais importantes, a nível mundial, crêem ter encontrado novas e assombrosas provas que demonstram a existência de outros universos para além do nosso. Existe a possibilidade de que o universo seja tão vasto que possam haver numerosas réplicas exactas do nosso Sistema Solar, do nosso planeta e de nós próprios.

Estes universos “Doppelgänger” (duplo ou gémeos) existem dentro do nosso próprio universo, ao que os cientistas chamam, actualmente, de “O Multiuniverso”. Hoje em dia, estão a realizar-se experiências vanguardistas, juntando-se partículas da tecnologia de ponta, com o objectivo de buscar provas da existência de universos paralelos. Se existem, irão mudar as nossas vidas, as nossas mentes, o nosso planeta, a nossa ciência e o nosso universo.
Sexta-feira 10 de Julho, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

SEXO NO ESPAÇO
Estreia exclusiva

À medida que o ser humano coloniza o cosmos, é necessário ter em conta a realidade das relações sexuais e a reprodução. O Canal de História investiga os desafios fisiológicos, psicológicos e culturais do sexo no espaço.

Desde o acto sexual ao nascimento, observa-se como as condições extremas em que a exploração espacial se desenvolve poderiam afectar a copulação, a concepção e o desenvolvimento dos tecidos humanos; e estuda-se o possível impacto dos temas relativos ao sexo nas vidas emocionais dos astronautas. Além disso, investigar-se-á minuciosamente se o sexo no espaço já teve lugar, e como o crescente negócio do turismo espacial pode conduzir a um boom do sexo no espaço.
Sexta-feira, 17 de Julho às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

ARMAGEDÓN
Estreia exclusiva

Soa a êxito de bilheteira de Hollywood: um meteorito letal encontra-se na trajectória de colisão com a Terra. E a realidade é que se trata apenas de uma questão de tempo até que uma rocha gigantesca do espaço possa consistir uma ameaça e destruir a nossa civilização. Um meteorito acabou com os dinossauros há sessenta e cinco milhões de anos. Somos nós os seguintes? Neste espaço, analisaremos esta ameaça e estudaremos as diferentes maneiras, desde a bomba nuclear à nova e engenhosa tecnologia, que os especialistas estão a propor para parar o Armagedón.
Sexta-feira 24 de Julho, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

CURIOSIDADES
Estreia exclusiva

O Canal de História expõe os objectos mais estranhos, misteriosos e exóticos do nosso universo. Os cientistas dar-nos-ão as suas opiniões sobre as estruturas mais raras, no que diz respeito a planetas, estrelas, galáxias, luas, nuvens, partículas subatómicas, buracos negros e fenómenos invisíveis.

De facto, existem nuvens de álcool flutuando no espaço. Estas nuvens moleculares gigantescas contêm moléculas orgânicas que produzem elementos complexos, como o álcool etílico, substância que bebemos. Outras nuvens estranhas no nosso Sistema Solar planam sobre Vénus, o segundo planeta mais próximo do Sol do nosso sistema. Vénus conta com uma superfície quente e infernal. No entanto, a uma altitude aproximada de 48 quilómetros, a temperatura é perto de 70 graus centígrados, o que significa que poderia albergar vida.
Sexta-feira 31 de Julho, às 22:00.
Sábado 30, às 06:00 e às 14:00.

Ficha Técnica O Universo
Título “O Universo”
Produção “The History Channel”
Ano de Produção 2007

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