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Odisseia estreia segunda temporada de ‘Sonhar o futuro’
09 Junho 2017

 

Como será o mundo em 2050? O desafio está lançado, em Junho o Odisseia assinala a estreia da segunda temporada da série documental “Sonhar o Futuro” e convida os espectadores a imaginar as descobertas, projetos e tendências que moldarão a vida de amanhã ao longo de dez episódios reveladores, exibidos todas as quintas-feiras a partir do dia 22 junho, sempre às 22h00

Como nos vamos divertir? Que trabalhos gostaremos de exercer? Quais serão os novos meios de comunicação? Teremos sucesso na reciclagem de 100% dos resíduos? Como proteger os oceanos? Como será a agricultura e as novas formas de expressão artística? Tornar-nos-emos chefs gourmet? Como adaptar as cidades ao aumento da população? Como preservar a herança da humanidade para mais facilmente a transmitir às gerações futuras?

“Entretenimento”, “Cozinha”, “Comunicação”, “Trabalho”, “Cidades”, “Arte”, “História”, “Oceanos”, “Agricultura” e “Lixo” são os temas dos novos episódios da segunda temporada desta série inédita desenhada de acordo com uma imagem visual futurista de alta tecnologia e um estilo otimista e sugestivo, para mostrar aos espectadores as inovações que transformarão as suas vidas quotidianas, porque o futuro é atualidade.

O músico Moby, o actor Jeremy Irons, o atleta Guillaume Néry, o diretor artístico vencedor de um Óscar John Gaeta ou o chef especialista em cozinha molecular, vencedor de uma estrela Michelin, Thierry Marx, são alguns dos pensadores criativos que contribuem com as suas reflexões sobre o futuro da humanidade.

A equipa de “Sonhar o Futuro” visitou mais de 25 países nos cinco continentes para reunir os sonhos de futuro de inúmeros cientistas e pensadores que têm oportunidade de dar a conhecer as suas reflexões sobre os projetos e tendências que moldarão o futuro em empolgantes episódios de sessenta minutos construídos com recurso a efeitos especiais de última geração e fragmentos cinematográficos.

“Entretenimento”, o  primeiro episódio da segunda temporada estreia dia 22 de junho e conta com a participação especial de John Gaeta, director artistico e produtor, vencedor de um Óscar pelo seu trabalho na trilogia Matrix, que contribui com as suas reflexões sobre o futuro dos jogos e instrumentos de diversão.

Ser sustentável, preservar os recursos do planeta e lidar com o excessivo consumo de carne são alguns dos desafios colocados no segundo episódio “Cozinha”, com exibição dia 29 de junho e que reflete o contributo de Lynette Kucsma, Fundadora da Natural Machines para a criação dos electrodomésticos do futuro, tendo recentemente desenvolvido uma impressora 3D de comida e ainda as mais recentes experiências de dois chefs premiados com estrelas Michelin:  Pierre Gagnaire e Thierry Marx, especialista em cozinha molecular na adição de sabor através do uso de novos ingredientes como algas ou insectos.

Com o contributo do compositor e artista de música electrónica, Moby, o documentário dedicado à “Comunicação”, que estreia dia 6 de julho, acompanha o “mundo de possibilidades” que os sistemas de inteligência artificial, os hologramas ou a telepatia oferecem, imaginando uma realidade em que possamos comunicar simplesmente através do pensamento.

“Trabalho”, com estreia dia 13 de julho, revela a forma como em todo o mundo investigadores, inovadores e empreendedores reinventam a nossa relação com o trabalho de acordo com as imensas possibilidades da nova era digital: a generalização da robótica, a explosão do ‘Big Data’ e a Cloud no local de trabalho. Este programa conta com o contributo especial de Vandana Shiva, ecologista e diretora do Research Foundation for Science, Technology and Ecology na India.

No futuro, as “Cidades” terão de acomodar um milhão de pessoas todas as semanas. A modulação 3D e o poder o algoritmos está a revolucionar o trabalho de arquitetos como Alejandro Aravena, vencedor do Pritzker Prize for Architecture em 2016, que participa neste episódio, com estreia agendada para dia 20 de julho.

Com a participação especial de Nick Knight, artista e fotógrafo de moda, o programa dedicado à “Arte” reflete no dia 27 de julho a forma como as técnicas digitais, fluxo de dados, poder de cálculo e a visualização 3D são algumas das ferramentas que contribuíram para as novas formas de expressão artística, que no futuro serão cada vez mais imersivas, partilháveis, hibridas, robóticas e até interativas.

As novas tecnologias e a realidade virtual possibilitam ampliam os mecanismos disponíveis para a conservação da herança cultural da humanidade. No capitulo dedicado à  “História”, com o contributo de Irina Bokova, Diretora Geral da UNESCO e exibição dia 3 de agosto, o Odisseia retrata os progressos desencadeados nesta área, através da criação de novas formas de partilha de experiências museológicas e na recuperação de tesouros perdidos.

Para Guillaume Néry, campeão de mergulho em profundidade, o oceano não é um território desconhecido, mas colocará inúmeros desafios em 2050. “Oceanos”, o oitavo episódio deste especial, com estreia marcada dia 10 de agosto, conta com a perspetiva deste atleta sobre o futuro dos oceanos e o sonho daqueles que imaginam a organização de viagens aos fossos submarinos ou mesmo viver no mar.

Em 2050 a procura de produtos agrícolas terá aumentado 70%. “Agricultura”, com exibição dia 17 de agosto e a participação especial de Vandana Shiva, ecologista e diretora da Research Foundation for Science, Technology and Ecology na India, mostra que graças a drones e satélites, os agricultores poderão gerir o solo cultivável de forma mais precisa e sustentável, garantir a prática agrícola nas grandes cidades ou preservar a diversidade mundial sementes.

São produzidos todos os anos 15 biliões de desperdícios no mundo: orgânico, plástico, eletrónico e tóxico. Se continuarmos a este nível, em 2050 produziremos o dobro. No último episódio “Lixo”, que no dia 24 de agosto conta com a participação especial de Jeremy Irons, vencedor de um Óscar e protagonista do documentário “Trashed”, ficaremos a conhecer o sonho de muitos inventores de um mundo sem desperdício, onde o plástico reciclado, por exemplo, se tornará em material para a construção de edifícios.

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