“Conta-me como morri” acompanha o trabalho de alguns dos melhores médicos legistas norte-americanos.
“Conta-me como Morri” é a série documental que o canal AMC CRIME estreia sexta-feira, 4 de abril, às 22h45 e que acompanha o trabalho crucial de alguns dos melhores médicos legistas dos EUA.
Ao longo de dez episódios de 60 minutos, exibidos todas as sextas-feiras, às 22h45 em sessão dupla, “Conta-me com Morri” segue uma linha documental que mistura ciência forense com histórias reais de morte, investigação e resolução de casos complexos, com foco no detalhe e na precisão dos procedimentos médicos e forenses.
Quase metade dos registos indicam uma causa de morte errada e cabe aos patologistas forenses descobrir a verdade. A série explora como as mortes ocorreram e o trabalho dos médicos legistas para determinar as causas, revelando frequentemente detalhes inesperados ou misteriosos por trás de cada caso.
No primeiro episódio, “Homem Profano”, ficamos a conhecer o caso da morte da segunda mulher de um adorado Pastor num trágico acidente de viação. Ao investigar mais a fundo, os médicos legistas e os investigadores tentam descobrir se existe um padrão envolvendo a morte das duas esposas.
Este caso é um bom exemplo de como a série mistura elementos de investigação criminal com aspectos humanos e emocionais, levantando questões sobre a verdadeira natureza das mortes e os segredos que podem estar por trás de uma figura respeitada.
Logo depois deste episódio que lida com mistério, engano e a possibilidade de um assassinato encoberto como um acidente, o AMC CRIME exibe “Trancadas”, recordando o caso do homem que vivia há anos com os corpos mumificados da mulher e filha.
Um episódio misterioso e sombrio que, para determinar os motivos psicológicos, emocionais e as circunstâncias em que as mortes ocorreram, recorre à análise forense dos corpos mumificados, abordando tanto os aspectos macabros do comportamento humano quanto os detalhes técnicos da preservação dos corpos.