“Cyberwar” é um conteúdo original VICELAND que estreia no Odisseia dia 11 de Janeiro, às 22h30 e que acede à geopolítica da pirataria e da vigilância, para investigar o ecossistema da ciberguerra, compreender a ameaça e focar respostas.
Ao longo de dezasseis episódios de trinta minutos, exibidos todas as quintas-feiras em sessão dupla, às 22h30 o jornalista de investigação, Ben Makuch viaja pelo mundo para se encontrar com hackers, funcionários governamentais e dissidentes no sentido de perceber porque é que vários países reforçaram as suas capacidades ofensivas no ciberespaço, naquela que é uma verdadeira tendência internacional e uma ameaça à estabilidade global.
A era digital introduziu novas vulnerabilidades, mas mais alarmante é ainda a ânsia dos governos levarem a cabo operações de guerra cibernética. Um desses exemplos é retratado no primeiro e segundo episódio desta série: “Stuxnet The Digital Weapon”, que recorda dia 11 de janeiro, às 22h30, o ataque dos Estados Unidos e Israel às instalações nucleares iranianas em 2010 e “Hacking the Infrastructure”, que pelas 22h55 retrata o aumento das operações cibernéticas por parte do Irão e a debilidade cada vez maior da infraestrutura norte-americana aos ataques.
Na quinta-feira, dia 18 de janeiro, às 22h30, o Odisseia estreia “The Sony Hack”, o terceiro episódio desta produção que relembra o ataque cibernético à Sony Pictures que levou os EUA a culpabilizar a Coreia do Norte, apesar das provas apresentadas deixarem muito hackers e informáticos com dúvidas. Logo de seguida, pelas 22h55, estreia o quarto episódio “Who is Anonymous?”, um conhecido grupo de hacktivistas com alvos tão vastos como o PayPal e o FBI, que foi fragilizado depois de uma série de detenções.
“America’s Elite Hacking Force” é um episódio dedicado ao Tailored Access Operations, ou TAO, a força de elite hacker da NSA que emprega alguns dos melhores hackers da América e que no dia 25 de janeiro às 22h30 irá esclarecer quem são os seus alvos.
No último episódio de janeiro, “Cyber Mercenaries”, exibido às 22h55, a investigação pretende demonstrar que os regimes autoritários estão a usar ferramentas espiãs compradas as empresas privadas a Ocidente.