A 1 de fevereiro, pelas 22h15, o Canal HISTÓRIA estreia “Maravilhas do Antigo Egito”, uma seleção de seis documentários que leva os espectadores a viajar ao longo de uma experiência audiovisual irrepetível através do Antigo Egipto.
O Antigo Egito sempre fascinou arqueólogos, cientistas e arquitetos um pouco por todo o mundo pela magnitude dos seus templos e mistérios ainda por resolver. Em “Maravilhas do Antigo Egito” ficaremos a conhecer melhor as origens e alguns dos momentos que marcaram a história desta região, como os estranhos acontecimentos ocorridos após a abertura do túmulo de Tutankhamon, os mistérios ocultos do templo de Karnak ou a descoberta do túmulo de Nefertiti.
Em cada documentário serão revelados grandes achados e tesouros de valor inestimável. Além disso, conheceremos os incríveis desafios tecnológicos enfrentados por investigadores como o arqueólogo e egiptólogo francês Pierre Montet – que muitos acreditam ter inspirado a famosa personagem Indiana Jones -, responsável por ter desenterrado uma série de túmulos no local esquecido de Tanis, a capital dos últimos faraós.
O primeiro documentário, para ver a 1 de fevereiro, pelas 22h15, relata os acontecimentos catastróficos ocorridos a partir de 1922, altura em que o arqueólogo britânico Howard Carter descobriu o túmulo intacto do faraó Tutankhamon.
Este acontecimento começou por deslumbrar, com todos os tesouros inestimáveis no seu interior, mas foram sobretudo os estranhos acontecimentos que tiveram lugar após a sua abertura que tornaram a ocasião um autêntico mito. 27 mortes por explicar, acidentes, doenças… Tudo sugeria que uma maldição se abatera sobre a equipa de arqueólogos, numa verdadeira tragédia para a qual já teriam sido alertados.
A 8 de fevereiro, pelas 22h15, conheceremos o gigantesco complexo de Karnak, o mais misterioso e importante templo religioso de todo o Antigo Egito, cuja construção durou mais de dois milénios, sendo, ainda hoje, o maior conjunto de templos do mundo.
No documentário de 15 de fevereiro, investigaremos o mistério do túmulo de Nefertiti, recorrendo à ajuda dos maiores entendidos sobre a rainha-faraó e dos engenheiros e criadores das tecnologias mais avançadas, da termografia à análise genética, passando por radar de penetração no solo (GPR). Um mergulho no coração da Ciência e através dos tempos, para desvendar o mistério do túmulo perdido de Nefertiti, procurado por egiptólogos de todo o mundo.
No Egito atual, os templos de Philae destacam-se como uma das atrações mais icónicas da Era Ptolomaica, sendo o último reduto da religião do Antigo Egito. Hoje situado na Ilha de Agilquia, o santuário foi originalmente erigido na Ilha de Philae, conhecida como “ilha sagrada”, atualmente submersa.
Os dois documentários, com exibição a 22 de fevereiro, revelam os incríveis desafios tecnológicos que os Antigos superaram na construção de Philae, renovados no século passado, ao transferi-la para a salvar das águas.
A 29 de fevereiro, conheceremos uma importante descoberta, comparável à do túmulo de Tutankhamon, conduzida pelo arqueólogo e egiptólogo francês Pierre Montet. Para muitos, ele é a inspiração para a célebre personagem cinematográfica Indiana Jones. Em março de 1939, enquanto procurava vestígios da passagem dos Hebreus pelo delta do Nilo, descobriu uma série de túmulos no esquecido sítio de Tânis, a capital dos últimos faraós. As múmias estavam intactas e havia inúmeras máscaras em ouro, revelando um tesouro de valor inestimável.