A 7 de janeiro, pelas 16h00, o Odisseia estreia “Planeta Selvagem: Espécies Interconectadas”, uma série conduzida pelo reconhecido biólogo e explorador britânico Patrick Aryee que, ao longo de quatro episódios, percorre o globo com a missão de responder a algumas questões importantes acerca do nosso mundo natural.
Das selvas da Costa Rica às florestas tropicais da Colúmbia Britânica, e da copa das árvores ao mundo invisível sob os nossos pés, Patrick revela-nos a complexa teia de interações que liga a criatura mais minúscula aos maiores carnívoros do planeta. Pelo caminho, analisa a forma como qualquer alteração no ecossistema pode ter implicações profundas entre as espécies, e junta-se a ativistas e investigadores locais que contam histórias inspiradoras de biodiversidade e recuperação ambiental.
No primeiro episódio, para ver no primeiro domingo do ano, a 7 de janeiro, Patrick investiga um dos ecossistemas mais afetados da Terra – as Grandes Planícies da América do Norte – e o esforço de preservação que está, gradualmente, a inverter a situação. Junto de investigadores locais, Patrick apura que os incêndios florestais e os corredores para a vida selvagem são fundamentais na manutenção de um ecossistema saudável. A 14 de janeiro, Patrick viaja até à Colúmbia Britânica para a espetacular migração anual do salmão, revelando o papel crucial da espécie no ciclo de vida da floresta, pois quase todas as criaturas vivas dependem do salmão para sobreviver.
No episódio de 21 de janeiro, Patrick está num remoto parque nacional da Costa Rica para assistir à “arribada” – o fenómeno anual de nidificação em que milhares de tartarugas-marinhas chegam às praias para depositar os ovos. Mas há um problema: o evento atrai um outro animal icónico – o jaguar – em busca de alimento, o que pode significar más notícias para as tartarugas ameaçadas. Nas selvas da Costa Rica, as devastadoras secas e cheias têm um efeito catastrófico no número de insetos. No episódio de 28 de janeiro, Patrick junta-se a investigadores locais da floresta tropical e aprende que este ecossistema depende das relações entre insetos polinizadores, dispersores de sementes como morcegos e macacos e as plantas e árvores a que chamam “lar”.
