O AMC CRIME estreia em outubro a série documental “Os Assassinos Mais Terríveis do Mundo” que ao longo do 20 episódios, exibidos a partir de dia 11, quarta-feira, às 22h30, conta as histórias arrebatadoras de vida dos mais temíveis predadores humanos.
De Fred e Rose West ao Palhaço Assassino, passando por Jeffrey Dahmer e o Canibal de Milwaukee, esta série semanal, exibida às quartas-feiras, sempre às 22h30, utiliza uma combinação de entrevistas, imagens de arquivo e reconstrução estilizada para fazer o retrato pormenorizado dos serial killers mais temíveis do mundo.
Cada um dos episódios centra-se num assassino famoso e apresenta relatos autênticos inéditos de detectives, jornalistas, familiares e sobreviventes que, juntamente com especialistas, fornecem diferentes perspectivas sobre a forma como estes infames assassinos se tornaram notícia a nível nacional e internacional e por que razões continuam a suscitar medo e fascínio aos olhos do público.
Steve Wright matou cinco mulheres num período de seis semanas, durante o inverno de 2006, sem motivo ou explicação. Entrevistámos Jim Duell, o pai de uma das raparigas assassinadas, Tania Nicol, que diz ter perdoado Wright. Além disso, Conrad Wright, o pai deste misterioso assassino em série, conta-nos como se sente responsável pelas ações do seu filho.
Peter Sutcliffe, também conhecido como o Estripador de Yorkshire, é um dos mais infames assassinos mundiais. Foi condenado por ter assassinado treze mulheres e por ter tentado assassinar outras sete. Na altura, alegou que a voz de Deus o tinha enviado numa missão para matar prostitutas. Entrevistámos um antigo recluso de Broadmoor que cumpriu pena ao mesmo tempo que Sutcliffe, ele fala-nos sobre o comportamento manipulador do estripador.
Ian Huntley foi entrevistado por uma equipa de um canal televisivo de notícias sobre as buscas para encontrar as meninas de 10 anos, Holly Wells e Jessica Chapman, que estavam desaparecidas. Ele sugeriu poder ter sido a última pessoa a vê-las com vida, mas na verdade ele raptou as duas crianças, assassinou-as e tentou queimar os seus corpos.
Fred e Rose violaram, torturaram e mataram jovens mulheres na sua casa dos horrores, incluindo a sua própria filha. Entre eles assassinaram 12 raparigas. Entrevistámos o Comandante Tony Butler, responsável pela investigação policial que acabou por revelar as duas décadas de terror de Fred e Rose. Além disso, o advogado Leo Goatley traz-nos uma perspetiva mais íntima sobre as ações da sua mais terrível cliente, Rose West.
Levi Bellfield assassinou duas jovens espancando-as até à morte com um martelo e tentou assassinar uma terceira atropelando-a com o seu carro. Enquanto estava na prisão, foi condenado por um terceiro homicídio, o de Milly Dowler, uma menina de 13 anos cujo desaparecimento e homicídio tinha ficado por resolver durante nove anos.
Joanne Dennehy esfaqueou violentamente três homens até à morte em março de 2013. Colocou uma das vítimas num vestido preto de lantejoulas com as costas à mostra. Matou para seu próprio entretenimento e foi diagnosticada como sadomasoquista psicótica.
Stephen Griffiths, o autoproclamado ‘Canibal da Besta’, sempre fantasiou sobre homicídios. Em 2009, seguiu os seus instintos assassinos e matou três mulheres. Entrevistámos a sua ex-namorada Zeta Pinder que nos conta que ele manteve uma vida secreta durante dois anos e que tinha uma coleção de livros macabros no seu pequeno apartamento.
Dennis Nilsen assassinou pelo menos doze homens entre o final dos anos 1970 e início dos anos 1980 em Muswell Hill, Londres. Vestia os cadáveres e fazia sexo com eles antes de os desmembrar e de os despejar pela sanita, e foi assim que acabou por ser apanhado.
Stuart Hazell fingiu chorar e implorou pelo regresso a salvo de Tia Sharpe numa conferência de imprensa da polícia, mas afinal Hazell tinha agredido sexualmente e assassinado Tia, a filha de 12 anos da sua companheira.
Peter Tobin foi condenado a 10 anos de prisão em 1993 por violar duas raparigas de 14 anos. Depois de ser libertado, assassinou duas jovens mulheres e foi também condenado por um homicídio que tinha acontecido em 1991. Acredita-se que Tobin é o assassino em série escocês da década de 1960 conhecido como João Bíblico.
Em 1987, Michael Ryan levou a cabo uma onda de homicídios na pacata cidade mercantil de Hungerford em Berkshire. Equipado com uma pistola e duas espingardas semiautomáticas, caminhou pelas ruas disparando aleatoriamente sobre quem via. Quando Ryan disparou sobre si mesmo, já tinham sido assassinadas dezasseis pessoas.
Beverley Allitt matou quatro crianças e tentou matar outras nove enquanto trabalhava como enfermeira no hospital Grantham and Kesteven em Lincolnshire em 1991. Em vez de tomar conta dos jovens pacientes que estavam a seu cargo, Allitt envenenava as crianças indefesas injectando-as com níveis perigosamente elevados de insulina. Apelidada de ‘Anjo da Morte’ pela imprensa britânica, a vítima mais nova de Beverley Allitt tinha apenas oito semanas de vida.
John Wayne Gacy assassinou 33 rapazes e jovens durante em período de seis anos na década de 1970. Ele escondia os corpos das suas vítimas nas paredes da sua casa nos subúrbios. Ele era querido na sua comunidade e mascarava-se frequentemente para as festas das crianças, o que lhe valeu a alcunha de ‘Palhaço Assassino’. Foi executado em 1994.
Jeffrey Dahmer é um dos mais célebres assassinos do mundo. Durante 13 anos violou, assassinou e comeu as suas jovens vítimas do sexo masculino, 17 no total. Depois de ser preso, o seu apartamento foi revistado e foram encontrados crânios humanos no seu armário. Foi condenado a 957 anos na prisão, mas só cumpriu dois porque foi morto por um colega recluso em 1994.
Ed Gein assassinou duas mulheres na década de 1950 e era também um ladrão de cadáveres. Ele transformava os ossos e a pele em diferentes objetos. Gein foi considerado ‘não-culpado’ de homicídio devido à sua insanidade e foi internado num hospital prisional. Ele influenciou vários vilões de filmes de terror incluindo Norman Bates e Leatherface.
Joachim Kroll assassinou pelo menos 13 pessoas durante um período de mais de 20 anos. Ele violou, desventrou e até comeu algumas das suas vítimas, a última das quais era uma menina de 4 anos. Quando a polícia o prendeu, partes do seu corpo desmembrado estavam a cozinhar numa frigideira no seu fogão.
Volker Eckert, um camionista alemão, estrangulou e assassinou 19 mulheres por toda a Europa numa carreira assassina que durou mais de 30 anos. Ele disse à polícia que era um alívio ser preso, e cometeu suicídio na sua cela em 2007.
Marc Dutroux raptou, torturou e abusou sexualmente de seis raparigas entre 1995 e 1996, tendo assassinado quatro delas. A sua cúmplice era a sua mulher, Michelle Martin, que alimentava os cães, mas não as raparigas raptadas.
Fritz Honka matou quatro prostitutas em Hamburgo no início da década de 1970. Ele era um homem baixo e preferia mulheres ainda mais baixas, mais velhas e sem dentes devido à sua paranóia de que seria mutilado durante o sexo oral. Armazenava os corpos no seu apartamento e só foi apanhado quando os bombeiros descobriram os corpos na sequência de um incêndio na sua casa.
Thierry Paulin assassinou 21 idosas durante a década de 1980. Ele tinha um estilo de vida luxuoso, suportado pelo dinheiro roubado às suas vítimas. Só foi apanhado quando deixou viva, por engano, uma das suas vítimas. Morreu com SIDA enquanto aguardava julgamento e nunca foi formalmente condenado pelos homicídios.